Wrestling brasileiro fatura 13 medalhas no Gymnasiade Bahrein 2024

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Brasil termina como campeão geral de todas as modalidades nesta edição dos Jogos Internacionais Escolares; wrestlers brasileiros de Amazonas, São Paulo, Pernambuco, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia e Rio Grande do Norte ganharam medalhas na tradicional competição de esporte escolar

As promessas do wrestling brasileiro fizeram uma campanha histórica na mais tradicional competição esportiva escolar, o Gymnasiade, cuja edição deste ano terminou hoje (31) no Bahrein.
Ao todo, a delegação brasileira de wreslintg, formada por atletas da classe sub 17, faturou 1 ouro, 5 pratas e 7 bronzes, além de ter diversos atletas no Top 10 nas respectivas categorias dos estilos greco-romano e livre. Os atletas representaram também seus estados e suas escolas e colégios (públicos e particulares).
O Brasil, inclusive, foi o país a ser batido, e terminou na liderança da classificação geral de todas as 26 modalidades participantes. Ao todo, o país obteve 163 medalhas (52 ouros, 61 pratas e 50 bronzes. À frente das potências do esporte China e Estados Unidos.
No primeiro dia do wrestling, no estilo livre masculino, a prata ficou com Francisco Panduro (45 kg), representando o Amazonas. Conquistaram o bronze Gabriel da Cruz (51 kg), da Bahia, e Thierry de Souza, do Rio Grande do Norte (92 kg).
O segundo dia de competição trouxe mais medalhas e o tão sonhado ouro. O privilégio do primeiro lugar no estilo livre feminino ficou com Yasmin Nepper (57 kg), de São Paulo. Receberam a prata Jeniffer Queiroz (40 kg – Amazonas), Mayara Nepper (65 kg – São Paulo), Yasmin Ruel (46 kg – Rio de Janeiro) e Ilorrany Batista (73 kg – São Paulo). O terceiro lugar foi ocupado por Paloma Rolim (40 kg – Pernambuco), Nattalia Calisto (46 kg – Espírito Santo), Avril Oliveira (57 kg – Amazonas) e Ana Lara da Cruz (69 kg – São Paulo).
O último dia do wrestling no Gymnasíade reservou mais um bronze para o Brasil, com Lavosier Hermínio Marubo, do Rio de Janeiro, que lutou no estilo greco-romano (55 kg). O desempenho dos jovens wrestlers é um sinal bem positivo, afinal enfrentaram atletas de potências da modalidade como Iran, EUA, Ucrânia, Azerbaijão, Armênia, Romênia e Turquia.
“Toda a delegação brasileira está de parabéns por demonstrar a força do esporte escolar no Brasil, em especial nossos jovens talentos do wrestling. Os resultados, não apenas os que conquistaram medalhas, mostram que temos um grande potencial a ser aproveitado nos próximos anos a partir de parcerias entre a confederação, federações, governos de estado, prefeituras, clubes, empresas e todos que se propõe a incentivar o esporte olímpico. Parabenizado também a Confederação Brasileira de Desporto Escolar por ajudado a viabilizar a participação de uma delegação tão representativa das cinco regiões do país e pela desempenho à frente de grandes potências do esporte”, observou Flavio Cabral, presidente da Confederação Brasileira de Wrestling (CBW).
Sobre a CBWA CBW (Confederação Brasileira de Wrestling) é a entidade responsável pelo wrestling nacional em seus estilos greco-romano, livre masculino e livre feminino. Além de gerir também o beach Wrestling, ou wrestling de praia (esporte não-olímpico). 
Atualmente, a Confederação Brasileira de Wrestling é presidida por Flavio Cabral Neves. O principal objetivo da entidade é tornar o esporte nacional uma referência, fortalecendo suas federações afiliadas e investindo nas categorias de base para propagação da modalidade. A CBW é filiada ao Comitê Olímpico do Brasil, United World Wrestling e United World Wrestling Américas e conta com o apoio da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem, Estácio e Comitê Brasileiro de Clubes.

Por: Comunicação – CBW

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