Leandro Mello, piloto de testes do programa e editor da revista Duas Rodas, diz que muitos amantes do motociclismo não investem em uma bateria premium e passam por problemas na hora de pegar a estrada ou a trilha
Após 2 anos sem edição por conta da pandemia, está acontecendo entre 21 e 30 de julho em Brasília o Capital Moto Week, maior festival de motociclismo da América Latina. Com mais de 70 shows, como Raimundos, Pitty, Biquini, Paralamas do Sucessos, Capital Inicial, entre outros, o evento reúne na capital do país mais de 800 mil pessoas em 10 dias, com bares temáticos, restaurantes, parque de diversões e muita moto.
E essa é uma grande chance para os amantes de motociclismo entrarem em contato com o que há de melhor para suas motos, já que grandes empresas e especialistas são parceiros do evento e estarão presentes em vários stands.
Uma das parceiras do evento é a Motobatt, empresa americana que atua em mais de 80 países e é especializada em baterias de alta performance para motocicletas, tanto de competições quanto “caseiras”. A Motobatt é fornecedora certificada de baterias para os veículos Polaris Brasil, da KTM Redbull, que é patrocinador oficial das categorias Moto 2 e Moto 3, patrocinadores oficiais da Yamaha Racing Indonésia e na Argentina. Atualmente, a bateria MTX9A é instalada de fábrica em todos os Pulsar/Rouser NS200.
O objetivo da empresa é mostrar aos participantes os diferenciais que uma bateria premium traz e como ela evita dores de cabeça para os amantes do motociclismo, sejam os motoqueiros com Harleys ou BMWs que gostam de pegar a estrada nos fins de semana para encontrar sua turma, ou também o que gostam de ter sua moto para trilha sempre em dia e não querem perder tempo na hora de colocar a máquina para enfrentar lama e poeira.
“Muitas vezes, a pessoa investe em uma moto legal, potente, seja para fazer trilha com sua turma ou mesmo andar no asfalto, e quando vai ligar moto, vem a decepção com a bateria arriada”, explica Leandro Mello, piloto de testes do Programa Auto Esporte, instrutor de aulas na Motors Company e editor há mais de vinte anos na revista Duas Rodas.
Também presente no Capital Week, o especialista diz que já passou por poucas e boas com as baterias, tanto de suas motos quanto com a de seus alunos/parceiros, e que procurar marcas líderes e que tenham alta performance é mandatório. “Um dos principais pontos de uma bateria é ter um CCA (Corrente de arranque a frio) alto, o que vai evitar problemas na hora de ligar a moto, mesmo que ela fique um tempo parada”, diz Mello.
Um dos maiores trunfos das Motobatt é ter a maior potência de mercado. O CCA (Cold Cranking Amps), ou corrente de arranque a frio, tem um impacto direto na partida do veículo e as baterias da empresa americana têm 20% maior potência que as demais concorrentes, devido às suas placas internas mais altas do que as convencionais.
Com uma linha completa, que vai de 4 a 32 Ah, a empresa tem investido desde sua criação em inovação, tecnologia e desenvolvimento. As tecnologias AGM/QuadFlex, GEL e Pro Lithium garantem um desempenho de alta performance, seja para pilotos de competição ou mesmo para os motociclistas do dia a dia, pois elas são seladas, livres de manutenção e compostas com um gel importado da Alemanha.
A tecnologia QuadFlex, única no mundo com 4 polos, e os terminais e espaçadores personalizados trazem uma versatilidade da bateria que permite que ela possa ser utilizada em diversos modelos diferentes, sendo que os 38 modelos de Motobatt substituem, pasmem, 240 modelos de outras marcas. Sim, 240 modelos! Isso traz um benefício gigantesco ao lojista, que pode reduzir em até 85% o estoque físico da sua loja.
“O legal de eventos como a Capital Week é que podemos conversar com a galera e mostrar uma série de equipamentos legais e maneiros, inclusive tirando as dúvidas”.
Por: Engenharia de Comunicação – Assessoria MXF Motors