Ano de estreia do brasileiro na categoria de acesso à Fórmula 1 foi recheado de obstáculos, mas piloto da Campos Racing destaca o quanto aprendeu em 2020
Guilherme Samaia encerrou neste domingo (6) sua temporada de estreia da Fórmula 2. A rodada dupla de Sakhir, no circuito externo de 3.543 metros, teve as vitórias do japonês Yuki Tsunoda e do indiano Jehan Daruvala, ambos da Carlin, em final de semana que coroou a conquista do título de 2020 por Mick Schumacher, filho do heptacampeão mundial de F1 Michael Schumahcer.
Competindo pela equipe espanhola Campos Racing, Samaia não conseguiu um desempenho que fazia jus a seu histórico e às suas expectativas, em um 2020 no qual enfrentou dificuldades das mais variadas – da adaptação ao carro e o gerenciamento dos pneus a problemas de performance de todos os tipos, como quebras mecânicas e falta de estabilidade em seu carro.
“Realmente, um ano muito difícil. Não foi do jeito que eu esperava. Tivemos muitos problemas mecânicos, falta de desempenho, desorganização, falhas de estratégia. No final de semana o carro não tinha velocidade, tração ruim, pouca estabilidade, enfim, tudo deixou a desejar. Não é como eu queria que fosse”, desabafou o brasileiro de 24 anos.
Apesar de tudo, Samaia destacou o aprendizado acumulado nestes 12 finais de semana da Fórmula 2, uma das categorias mais velozes e difíceis do mundo. “Uma temporada de estreia muito complicada, no meio de um grid de altíssimo nível. Eu realmente esperava que pudesse ser mais rápido, mas prefiro tirar o lado positivo e extrair disso o quanto eu aprendi neste 2020, que foi um ano muito diferente. Acho que cresci muito como piloto, aprendi muito e da maneira mais difícil, e agora vamos trabalhar para dar os próximos passos”, concluiu.
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Por: P1 Media Relations