Samuel Cruz estabelece recorde da pista na Júnior e é vice-campeão do Troféu Ayrton Senna de Kart

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Competição foi realizada no Kartódromo Speed Park, em Birigui (SP), na última semana

Campeão brasileiro da Codasur Júnior em 2019, o paranaense Samuel Cruz (Cellshop | Thunder) iniciou de forma bastante positiva a nova temporada do kartismo no Brasil. No Kartódromo Speed Park, sede da próxima edição do Campeonato Brasileiro e também do Campeonato Mundial CIK/FIA, o piloto disputou o 1º Troféu Ayrton Senna de Kart.

Depois de competir na famosa 500 Milhas Granja Viana no final do ano passado, Cruz voltou às pistas em um evento de alto nível, competindo com um chassi Thunder, marca que obteve grande destaque no kartismo brasileiro na última temporada. Sempre buscando o melhor acerto de seu equipamento, o paranaense de Campo Mourão manteve-se sempre entre os três pilotos mais rápidos da categoria Júnior e liderou algumas das atividades.

Samuel Cruz confirmou seu bom desempenho na tomada de tempos, quando conquistou o terceiro lugar, mas um abandono forçado por um problema no carburador fez o jogo “virar” momentaneamente. Na corrida seguinte, largando em 7º, uma boa recuperação fez o paranaense terminar em 2º.

Largando da 3ª posição na Final, Samuel Cruz (Cellshop | Thunder) assumiu o segundo lugar ainda nas primeiras curvas, mas sempre em forte duelo com o piloto Luiz Trombini, com quem trocou de posição várias vezes. A disputa com o concorrente, entretanto, permitiu que o líder abrisse uma vantagem significativa.

Assim, depois de se afastar de Trombini e de finalmente garantir a segunda posição, Samuel Cruz tratou de ir em busca do líder. Marcando a volta mais rápida da prova a todo momento, o piloto paranaense acabou “cravando” o recorde da pista para sua categoria, mas ainda que tivesse diminuído sua desvantagem de forma significativa, terminou com o vice-campeonato.

“Foi uma bela final, mostramos que estamos em uma ótima fase”, disse Samuel Cruz, que compete com os chassis Thunder. “Saí muito feliz com o resultado, pude mostrar que eu tinha um conjunto muito bom. Fui muito rápido do meio da prova em diante, mas um erro na penúltima volta não me permitiu brigar pela vitória”, relembra o piloto.

“Quero agradecer a Deus por tudo, e ao meu pai Márcio, que sempre está junto comigo, me apoiando nas horas de alegrias e de tristezas”, agradece. “E também ao Fernando Leme e ao Renato Tibola, pelo acerto do chassi e pelos motores altamente competitivos. E sempre agradecer ao Ruan e ao Waldir Belizario, da Thunder, pelo grande apoio e ajuda com um excelente e competitivo chassi”, finaliza.

Por: KG COM Assessoria de Comunicação – Erno Drehmer 

 

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Sobre o Autor

Formado em Educação Física e especializado em Jornalismo Esportivo. Editor e proprietário do Templo dos Esportes

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