Terceiro colocado na Conferência Oeste da MLS, a principal liga de futebol dos Estados Unidos, o San José Earthquakes decolou nas últimas rodadas. São cinco compromissos sem perder, com um empate e quatro vitórias. Quem vem se destacando por lá é o brasileiro Judson – negociado com a equipe americana após se destacar no Avaí ano passado.
Titular do meio campo do San José, o camisa 93 celebra não apenas os pontos recentes conquistados pela equipe. Mas também seus números e estatísticas pessoais. Dos 18 jogos do Earthquakes até aqui da MLS por exemplo, Judson liderou seu time em desarmes (os ‘tackles’ como lá são chamados) em 11 deles. “O pessoal na época até do Avaí brincava, falava que eu era meio chato, mas sempre gostei. Sempre via meus números, analisava. No Avaí eles já me mandavam tudo depois do jogo, meus amigos também. Agora aqui falam muito nos tackles né, que são os desarmes, eles acham importante, valorizam. Graças a Deus venho me sentindo muito bem em campo nesse momento de crescimento importante do time”, afirmou o volante, eleito recentemente ‘man of the match’ na vitória do San José em cima do Colorado, por 3×1, no dia 27 de julho.
Com 24 compromissos somados no total com as cores do San José Earthquakes, Judson enxerga potencial para o time evoluir ainda mais. E valoriza o trabalho realizado pela comissão técnica. “Estamos numa fase boa. Jogamos pra frente, marcamos em cima, gostamos de ter a bola, atacar. Não é fácil jogar no nosso estilo de jogo, exige muito esforço, muita preparação também da nossa comissão técnica que é excelente. Meus amigos brincam, estão me incomodando dizendo que eu sou o cara dos ‘tackles’. Confesso que na primeira vez nem sabia o que significava. Agora que sei, e contribuo para a equipe, tomara que eu continue bem nesse quesito dos ‘tackles’ né”, brincou ao finalizar o jogador de 25 anos, que liderou o San José Earthquakes nos tackles em sete das oito vezes que atuou os 90 minutos sem ser substituído na MLS.
Por: AV Assessoria de Imprensa
