Sem poder contar mais uma vez com o técnico Guerrinha e com o assistente Danilo Padovani, que cumprirão mais um mês de suspensão pelo TJDAD (Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem) no caso de doping envolvendo o ala Shamell Stallworth, o Mogi das Cruzes/Helbor segue a preparação para a estreia na semifinal do NBB Caixa (Novo Basquete Brasil) contra o Sesi/Franca neste sábado (4), às 14h, no Ginásio Hugo Ramos. Os ingressos para este primeiro confronto da série estão à venda por R$ 30, com direito à meia, no quiosque do clube no Mogi Shopping e pelo site totalticket.com.br/mogi.
Sob o comando do técnico interino Cadum Guimarães e do assistente Alexandre Rios, a equipe fez mais um trabalho nesta quinta-feira no Hugão para corrigir erros e também trabalhar jogadas do time adversário. “Para cada jogo, a gente faz um ajuste. Em playoffs, mais ainda. O time do Franca conhece o nosso time muito bem, assim como conhecemos o deles, mas tem algumas coisas podemos fazer e criar dentro das situações que já fazemos, tanto de defesa como ataque, para tentar surpreender, porque o playoff é um novo campeonato”, explica Cadum.
Sobre o duelo contra o time que foi primeiro na fase classificatória e o atual momento do time mogiano, Cadum ressalta que o grupo vai ter de mostrar mais uma vez o que vem fazendo de melhor nesta temporada para largar bem na série. “É superação todo dia, a cada treino, a cada jogo, contar com quem se pode no momento. Já ficamos sem o Shamell [Stallworth, ala] durante um tempo, o Fabricio [Russo, ala-pivô] não está jogando, o Guerrinha e o Danilo saíram, saíram de novo agora, jogador que ficou machucado e não pôde treinar, jogador que foi para a seleção, no caso do Zé [Carlos, ala-pivô]. Então, o time tem de se superar e procurar agir com o que tem na mão e isso o time fez bem. Tenho certeza que, mesmo com essa situação do Guerrinha e do Danilo fora, o time vai buscar a superação.”
Retorno
O Mogi das Cruzes/Helbor terá o retorno do ala Guilherme Filipin para a série semifinal. O atleta ficou fora das quartas contra o Basquete Cearense por conta de ter tomado uma medicação para aliviar uma forte crise renal sofrida após o penúltimo jogo da fase regular contra o Sesi/Franca, no dia 23 de março. Para evitar qualquer problema por conta dos remédios aplicados emergencialmente pela equipe do hospital, em Franca, a diretoria decidiu deixá-lo fora até que a substância saísse do seu organismo.
Por: Antonio Penedo – Comunicação Mogi Basquete
