Cinco atletas da Seleção Brasileira de goalball disputarão a modalidade em Tóquio
A edição de 2021 das Paralímpiadas de Tóquio vai contar com a atuação de colaboradores da Electrolux na busca por uma medalha. Os atletas, que fazem parte da Seleção Brasileira e também do quadro de colaboradores da empresa, vão disputar a modalidade de goalball, desenvolvida exclusivamente para pessoas com deficiência visual.
O goalball tem as mesmas dimensões de uma quadra de vôlei, com 9m de largura por 18m de comprimento, e as partidas são realizadas em dois tempos de 12 minutos, com 3 minutos de intervalo. O esporte é baseado nas percepções tátil e auditiva, e cada equipe conta com três jogadores titulares e três reservas. A bola possui um guizo, para orientar os atletas em campo, e durante o jogo não há contato físico, somente arremesso e defesa.
“Estamos muito orgulhosos e animados de participar dessa competição e ter a possibilidade de trazer para casa mais uma medalha. Estou indo para minha quinta paralímpiadas e tenho muito orgulho e felicidade de representar o Brasil, pois são nesses eventos, que nós, pessoas com deficiência, temos oportunidade de mostrar para o mundo do que somos capazes”, afirma a bicampeã panamericana Ana Carolina Duarte, que integra a seleção paralímpica e também colaboradora da Electrolux.
Ao todo, são 16 paralatletas que compõem o time de colaboradores interno, no qual 5 deles disputarão a modalidade em Tóquio, sendo os mesmos Ana Carolina Duarte, Romário Diego Marques, José Roberto de Oliveira, Leomon Moreno e Josemarcio Sousa.
“Na Electrolux, valorizamos o esporte como um estilo de vida que fortalece o desenvolvimento humano e a felicidade profissional. A partir do esporte, cada um desenvolve competências e habilidades que são essenciais no dia a dia, como disciplina, trabalho em equipe e autoconhecimento. Estimulamos o preparo dos nossos atletas e torcemos para conquistarem uma medalha pelo Brasil nas paralimpíadas”, finaliza Valéria Balasteguim, VP de Recursos Humanos para Electrolux América Latina.
Por: Luanna Marin