Giaffone é quinto nas duas provas na estreia da Iveco Usual Racing em Curitiba e vai à Grande Final da Copa Truck

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Piloto do caminhão #4 fica com o vice-campeonato da Copa 3 e se classifica para a decisão do campeonato, dia 13 de dezembro, em Interlagos

Na estreia da Iveco Usual Racing na pista de Curitiba, Felipe Giaffone terminou em quinto lugar nas duas provas deste domingo e, com o vice-campeonato da Copa 3, se classificou para a Grande Final, na qual disputará o título da temporada de 2020 da Copa Truck. Giaffone já tem cinco títulos brasileiros em caminhões e mais três vice-campeonatos. Já Djalma Pivetta foi envolvido num acidente na largada da corrida 1, mas não se machucou.

Na corrida 1, Giaffone pulou de sexto para quinto na largada, enquanto Pivetta já abandonou devido a um forte acidente na reta dos boxes com vários caminhões. Na relargada, Giaffone evitou toques e se estabeleceu em sexto. O competidor do caminhão #4 chegou a subir para quinto após punição a um concorrente, mas depois voltou ao sexto lugar.

Giaffone manteve-se em sexto até cruzar a linha de chegada, mas foi promovido a quinto com uma punição a um concorrente. Com o grid invertido entre os oito primeiros colocados da corrida 1, Felipe largou em quarto na segunda prova.

O representante da Iveco fez uma boa largada e pulou para terceiro. Faltando 18 minutos para o fim, Giaffone subiu para segundo após punição a um rival, mas depois teve dificuldades para acompanhar o ritmo dos ponteiros e foi sendo ultrapassado até ficar em quinto.

Na parte final da prova, Giaffone estabeleceu um andamento que foi suficiente para manter o quinto lugar sem ser ameaçado e garantir um lugar no pódio. Os resultados deram a Felipe o segundo lugar na Copa 3 é uma vaga na Grande Final, a ser disputada em Interlagos, no dia 13 de dezembro.

O que eles disseram:

“Estou bastante feliz por conseguirmos o objetivo maior, que era estar na final. Sabemos que vai ser difícil, mas temos condições. Agora pelo menos temos a chance. A corrida foi muito difícil, acertamos o caminhão mutio bem na parte de chão, de chassis, mas perdemos muita potência com o restritor. Isso nos dificultou bastante, senti mais do que o restante do grid. Na metade da corrida 2, meu acelerador começou a travar, é uma parte eletrônica que estamos tendo desde Goiânia. O caminhão fica acelerado quando esquenta, e vamos ter de dar um jeito de arrumar para São Paulo. Não fosse isso, e teríamos chegado em terceiro, mas não mudaria muito. Foi muito bom!”

Felipe Giaffone, piloto do caminhão Iveco #4


“Felizmente foi só um susto. O caminhão é muito seguro, e não tive maiores consequências do acidente. Houve um efeito-sanfona na minha frente, eu estava sendo ultrapassado pela esquerda e não tive para onde ir. Outro caminhão estava atravessado na pista, e não pude desviar.”

Djalma Pivetta, piloto do caminhão Iveco #21

Por: Luis Ferrari / Guto Mauad

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Sobre o Autor

Formado em Educação Física e especializado em Jornalismo Esportivo. Editor e proprietário do Templo dos Esportes

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