Jogadoras de Futebol Feminino

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Jogadoras de Futebol Feminino

Gabi Nunes

Gabriela Nunes da Silva iniciou sua trajetória nos gramados no Centro Olímpico e rapidamente ganhou destaque com convocações para a seleção brasileira Sub-17 aos 15 anos e em 2016 participou da Copa do Mundo Sub-20 ganhando a Chuteira de Prata. O mais emocionante foi receber o prêmio das mãos de Marta. “Meses depois, jogamos juntas e pensei: ‘Meu Deus, ia aos estádios vê-la jogar e agora passo a bola pra ela”, afirma.

Gols e superação são a marca de Gabi Nunes que já superou três lesões e após mais de um ano retornou aos gramados em agosto e agora segue em busca de mais gols, conquistas e vaga na seleção brasileira. “A felicidade é enorme. Foi um longo período longe dos gramados, mas eu só tenho a agradecer. Espero que as coisas continuem dando certo, o importante é estar dentro de campo e eu espero que não saia mais, porque, se tem uma coisa que eu amo é jogar futebol”. 

Luana Bertolucci

Luana Bertolucci Paixão iniciou no futebol na equipe do São Bernardo, após passagem pelo São Caetano, chegou ao Centro Olímpico, celeiro de atletas e a partir daí iniciou sua carreira sua trajetória na seleção brasileira de base. Presente em convocações da Seleção Brasileira de Futebol Feminino desde o Sub-17, disputando os mundiais Sub-17 e Sub-20. E em 2019 participou da Copa do Mundo, realizada na França.

Luana é nome presente nas convocações da técnica Pia Sundhage e hoje é titular da equipe. Pia tem chamado a jogadora mais vezes e deu a faixa de capitão em algumas oportunidades. “É uma honra fazer parte da Seleção Brasileira, temos muitos objetivos e espero conquistar junto com as minhas companheiras”, afirma.

Letícia Santos

Letícia Santos de Oliveira iniciou sua carreira no Palmeiras, com passagens vitoriosas por diversos clubes do Brasil. Bangu, Santos, Kindermann, XV de Piracicaba e sagrou-se campeã da Libertadores da América pelo São José em 2014. Além disso, conquistou dois Campeonatos Paulista (2011 e 2014).

Sua primeira passagem pela seleção principal foi em 2017 e de lá pra cá são diversas participações, entre elas na Copa do Mundo 2019, realizada na França. Atualmente no Eintrach Frankfurt, a lateral é nome constante das convocações da técnica Pia Sundhage, e em 2019 rompeu o ligamento cruzado anterior enquanto defendia a camisa da seleção brasileira no Torneio da França. Naquele momento, a grave lesão no joelho simbolizava o fim do sonho de disputar uma Olimpíada, já que o período de recuperação previsto era de seis a sete meses. Porém, passado apenas pouco mais de um mês após a lesão, a jogadora vive uma nova realidade com os Jogos Olímpicos adiados para 2021 por conta de todos os problemas acarretados pelo coronavírus, a atleta agora volta a conviver com o sonho olímpico como uma de suas metas.

“É uma nova oportunidade de jogar essa Olimpíada. O sonho ainda está vivo, mas meu foco no momento é me recuperar bem da lesão. Minha realidade agora é me dedicar na recuperação para voltar ainda melhor. Então agora tenho uma motivação extra”, finaliza.

Por: Henrique Mota

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Sobre o Autor

Formado em Educação Física e especializado em Jornalismo Esportivo. Editor e proprietário do Templo dos Esportes

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