“Foi a maior e melhor Cascavel de Ouro de todos os tempos”, celebra Edson Massaro

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Promotor da edição cinquentenária enaltece recordes do evento, frisa satisfação e destaca contraponto: “Como piloto, fiquei frustrado”

“Foi a maior e melhor edição da Cascavel de Ouro de todos os tempos”. A declaração do piloto e advogado Edson Luiz Massaro reflete o que ele define como “satisfação total” ao avaliar a edição cinquentenária da corrida, disputada no último domingo (5) no Autódromo Internacional Zilmar Beux, em Cascavel. Massaro foi o promotor do evento, que teve supervisão do Automóvel Clube de Cascavel e da Federação Paranaense de Automobilismo.

“Eu acompanho o automobilismo de Cascavel há muitas décadas e não tenho a menor dúvida de que essa vai ser uma das mais lembradas. E não só pelos números”, afirmou Massaro, lembrando que a prova estabeleceu recorde de participantes, com 121 pilotos e 56 carros. Houve uma inédita corrida de repescagem no sábado (4) para que se definissem os 50 que participariam da prova principal, esta vencida por Emílio Weiss e Marcel Sedano.

Os números e a projeção da proa repercutiram de forma surpreendente, segundo Massaro. “Recebemos manifestações positivas do país inteiro, isso é algo muito gratificante. É necessário destacar que a Cascavel de Ouro ainda é um evento regional, e não um evento nacional. Eu diria que é, sim, um evento regional que tem projeção nacional. Até porque pilotos de todas as categorias nacionais participaram da corrida, que foi fantástica”, definiu.

As Cascavel de Ouro teve mais de três horas de transmissão ao vivo no canal BandSports. “É algo que não acontece em nenhum outro evento do país em termos de automobilismo. Também estabelecemos uma premiação recorde de R$ 100 mil para os vencedores, mas ninguém veio correr pelo prêmio, esse prêmio seria uma consequência de um fim de semana perfeito para uma das duplas. E em 2018 vamos ter pelo menos R$ 150 mil em prêmios”, antecipou.

A edição cinquentenária foi a 31ª da história da Cascavel de Ouro. “Foi a primeira vez que promovi um evento de automobilismo, eu que estou há tanto tempo envolvido nesse meio. O que ficou foi um grande aprendizado. Inúmeras coisas saíram maravilhosamente bem, e outras não apresentaram o resultado que queríamos. Tudo isso serviu como uma grande escola para a Cascavel de Ouro do ano que vem ser ainda melhor que essa”, estipulou.

Edson Massaro fez questão de frisar que identificou um único fator de descontentamento. “Mas quem ficou chateado foi o piloto, não o promotor. Tive um acidente forte no último treino livre antes da tomada de tempos, não haveria tempo para recuperar o carro a tempo de fazer a prova de repescagem, acabei ficando fora da corrida”, lamentou. “A corrida do piloto Edson ficou para o ano que vem”, reforçou. Ele estava inscrito em dupla com Wellington Cirino.

Por Grelak Comunicação

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Sobre o Autor

Formado em Educação Física e especializado em Jornalismo Esportivo. Editor e proprietário do Templo dos Esportes

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